O albinismo é um raro distúrbio cosmopolita, geneticamente herdado, que resulta na falta de pigmentação na pele, cabelos e olhos. Em muitos casos, ocorre ainda uma séria deficiência visual. A falta de melanina na pele albina aumenta o risco de desenvolvimento de câncer de pele. A expectativa de vida dos albinos na Tanzânia é de 30 anos, sendo que apenas 2% ultrapassa 40 anos. Ser albino na Tanzânia pode custar a vida. Nos últimos meses dezenas deles foram assassinados e partes de seus corpos acabaramm num macabro contrabando alimentado pelo fetichismo e a superstição. A Interpol está conduzindo esforços multinacionais para interromper o terrível genocídio.
A falta de pigmentação na pele que têm os albinos é um estigma em muitos países da África. Com freqüência são acusados de bruxaria e sofrem o repúdio de suas comunidades e de seus familiares. Mas na Tanzânia não é um problema de suspeita de bruxaria, senão de algo mais tétrico. O que buscam seus assassinos são partes de seus corpos, como dedos, órgãos sexuais, línguas e cabelo.
É um tenebroso costume da Tanzânia o assassinato de idosas por supostas bruxarias ou o contrabando de pele humana. Em algumas áreas daquele país africano, a população ignorante acredita que o sangue e partes mutiladas de humanos albinos, uma vez encantadas e aproveitadas em poções mágicas, trazem sorte e riquezas.
Dezenas foram mortos e mutilados nos últimos meses. As partes, inclusive os órgãos genitais, foram vendidas e até exportadas para pretensos "curandeiros" por somas consideráveis. A polícia flagrou um dos criminosos tentando levar uma cabeça de um cidadão albino para a República do Congo, e o jornal Regina Leader-Post de 24 de fevereiro de 2009, descreveu o desmembramento de uma criança de 6 anos, ainda viva, na frente dos pais.
Estima-se que há cerca de 270 mil albinos no país que conta com 39 milhões de habitantes. Desde o final de março, quinze deles foram assassinados e mutilados, além de dois que sumiram.
O assassinato de albinos é um crime associado ao garimpo, uma atividade chave na Tanzânia, onde há importantes jazidas de diamantes, esmeraldas, rubis e safiras. Também é o terceiro produtor continental de ouro, após a África do Sul e Ghana.
Pensa-se que os centros de minérios são o mercado habitual para este contrabando de órgãos de albinos, e as autoridades acham que os garimpeiros de pequena escala são os principais compradores.O albinismo é um raro distúrbio cosmopolita, geneticamente herdado, que resulta na falta de pigmentação na pele, cabelos e olhos. Em muitos casos, ocorre ainda uma séria deficiência visual. A falta de melanina na pele albina aumenta o risco de desenvolvimento de câncer de pele. A expectativa de vida dos albinos na Tanzânia é de 30 anos, sendo que apenas 2% ultrapassa 40 anos. Ser albino na Tanzânia pode custar a vida. Nos últimos meses dezenas deles foram assassinados e partes de seus corpos acabaramm num macabro contrabando alimentado pelo fetichismo e a superstição. A Interpol está conduzindo esforços multinacionais para interromper o terrível genocídio.
A falta de pigmentação na pele que têm os albinos é um estigma em muitos países da África. Com freqüência são acusados de bruxaria e sofrem o repúdio de suas comunidades e de seus familiares. Mas na Tanzânia não é um problema de suspeita de bruxaria, senão de algo mais tétrico. O que buscam seus assassinos são partes de seus corpos, como dedos, órgãos sexuais, línguas e cabelo.
É um tenebroso costume da Tanzânia o assassinato de idosas por supostas bruxarias ou o contrabando de pele humana. Em algumas áreas daquele país africano, a população ignorante acredita que o sangue e partes mutiladas de humanos albinos, uma vez encantadas e aproveitadas em poções mágicas, trazem sorte e riquezas.
Dezenas foram mortos e mutilados nos últimos meses. As partes, inclusive os órgãos genitais, foram vendidas e até exportadas para pretensos "curandeiros" por somas consideráveis. A polícia flagrou um dos criminosos tentando levar uma cabeça de um cidadão albino para a República do Congo, e o jornal Regina Leader-Post de 24 de fevereiro de 2009, descreveu o desmembramento de uma criança de 6 anos, ainda viva, na frente dos pais.
Estima-se que há cerca de 270 mil albinos no país que conta com 39 milhões de habitantes. Desde o final de março, quinze deles foram assassinados e mutilados, além de dois que sumiram.
O assassinato de albinos é um crime associado ao garimpo, uma atividade chave na Tanzânia, onde há importantes jazidas de diamantes, esmeraldas, rubis e safiras. Também é o terceiro produtor continental de ouro, após a África do Sul e Ghana.
Pensa-se que os centros de minérios são o mercado habitual para este contrabando de órgãos de albinos, e as autoridades acham que os garimpeiros de pequena escala são os principais compradores.
A falta de pigmentação na pele que têm os albinos é um estigma em muitos países da África. Com freqüência são acusados de bruxaria e sofrem o repúdio de suas comunidades e de seus familiares. Mas na Tanzânia não é um problema de suspeita de bruxaria, senão de algo mais tétrico. O que buscam seus assassinos são partes de seus corpos, como dedos, órgãos sexuais, línguas e cabelo.
É um tenebroso costume da Tanzânia o assassinato de idosas por supostas bruxarias ou o contrabando de pele humana. Em algumas áreas daquele país africano, a população ignorante acredita que o sangue e partes mutiladas de humanos albinos, uma vez encantadas e aproveitadas em poções mágicas, trazem sorte e riquezas.
Dezenas foram mortos e mutilados nos últimos meses. As partes, inclusive os órgãos genitais, foram vendidas e até exportadas para pretensos "curandeiros" por somas consideráveis. A polícia flagrou um dos criminosos tentando levar uma cabeça de um cidadão albino para a República do Congo, e o jornal Regina Leader-Post de 24 de fevereiro de 2009, descreveu o desmembramento de uma criança de 6 anos, ainda viva, na frente dos pais.
Estima-se que há cerca de 270 mil albinos no país que conta com 39 milhões de habitantes. Desde o final de março, quinze deles foram assassinados e mutilados, além de dois que sumiram.
O assassinato de albinos é um crime associado ao garimpo, uma atividade chave na Tanzânia, onde há importantes jazidas de diamantes, esmeraldas, rubis e safiras. Também é o terceiro produtor continental de ouro, após a África do Sul e Ghana.
Pensa-se que os centros de minérios são o mercado habitual para este contrabando de órgãos de albinos, e as autoridades acham que os garimpeiros de pequena escala são os principais compradores.O albinismo é um raro distúrbio cosmopolita, geneticamente herdado, que resulta na falta de pigmentação na pele, cabelos e olhos. Em muitos casos, ocorre ainda uma séria deficiência visual. A falta de melanina na pele albina aumenta o risco de desenvolvimento de câncer de pele. A expectativa de vida dos albinos na Tanzânia é de 30 anos, sendo que apenas 2% ultrapassa 40 anos. Ser albino na Tanzânia pode custar a vida. Nos últimos meses dezenas deles foram assassinados e partes de seus corpos acabaramm num macabro contrabando alimentado pelo fetichismo e a superstição. A Interpol está conduzindo esforços multinacionais para interromper o terrível genocídio.
A falta de pigmentação na pele que têm os albinos é um estigma em muitos países da África. Com freqüência são acusados de bruxaria e sofrem o repúdio de suas comunidades e de seus familiares. Mas na Tanzânia não é um problema de suspeita de bruxaria, senão de algo mais tétrico. O que buscam seus assassinos são partes de seus corpos, como dedos, órgãos sexuais, línguas e cabelo.
É um tenebroso costume da Tanzânia o assassinato de idosas por supostas bruxarias ou o contrabando de pele humana. Em algumas áreas daquele país africano, a população ignorante acredita que o sangue e partes mutiladas de humanos albinos, uma vez encantadas e aproveitadas em poções mágicas, trazem sorte e riquezas.
Dezenas foram mortos e mutilados nos últimos meses. As partes, inclusive os órgãos genitais, foram vendidas e até exportadas para pretensos "curandeiros" por somas consideráveis. A polícia flagrou um dos criminosos tentando levar uma cabeça de um cidadão albino para a República do Congo, e o jornal Regina Leader-Post de 24 de fevereiro de 2009, descreveu o desmembramento de uma criança de 6 anos, ainda viva, na frente dos pais.
Estima-se que há cerca de 270 mil albinos no país que conta com 39 milhões de habitantes. Desde o final de março, quinze deles foram assassinados e mutilados, além de dois que sumiram.
O assassinato de albinos é um crime associado ao garimpo, uma atividade chave na Tanzânia, onde há importantes jazidas de diamantes, esmeraldas, rubis e safiras. Também é o terceiro produtor continental de ouro, após a África do Sul e Ghana.
Pensa-se que os centros de minérios são o mercado habitual para este contrabando de órgãos de albinos, e as autoridades acham que os garimpeiros de pequena escala são os principais compradores.
Um comentário:
É MUITO TRISTE VER, COMO A IGNORÂNCIA DO HOMEM FAZ ESTRAGOS EM SI MESMO, DEUS NOS DOTOU DE INTELIGÊNCIA, MAS MUITOS AINDA INSISTEM EM GANHAR , ENRIQUECER, MESMO QUE ISSO CUSTE A VIDA DE SEU SEMELHANTE....TUDO ISSO PELO DINHEIRO....
É LAMENTÁVEL....
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