Dois anos atrás, uma faceta até então pouco conhecida da realidade chinesa, a crueldade com as crianças, foi exposta por um documentário chamado Os Quartos da Morte, produzido com câmeras escondidas pela televisão inglesa. A revelação chocante ajudou a separar a China dos arranha-céus do cotidiano de um país ainda extremamente pobre e quase bárbaro nas relações humanas. É o caso do abandono ou assassinato de recém-nascidos, especialmente meninas, que se tornou epidêmico entre os camponeses devido à política oficial de um só filho por casal. Em seu momento mais comovente, o filme mostrava a pequena Mei Ming ("sem nome", a designação comum para meninas desprezadas) nua numa cama sem colchão, subnutrida e coberta de pústulas num orfanato de Guangdong, a província mais rica da China. A menina morreu horas depois. Outras imagens chocantes mostravam crianças amarradas a camas e vasos sanitários. E bebês atados uns aos outros em ambientes frios e sujos.
São lugares inacessíveis aos estrangeiros, mas a existência desses terríveis depósitos de crianças havia sido revelada anteriormente por Zhang Shuyun, médica que trabalhava no Instituto de Beneficência Infantil de Xangai. Ela fugiu para os Estados Unidos com fotos e fichas médicas que documentavam a morte de mais de 1.000 crianças, a maioria de inanição, em orfanatos do Estado. Já se conhecia o cruel costume chinês de matar recém-nascidos do sexo feminino, como conseqüência do controle demográfico e da preferência tradicional por filhos homens. Mas não se sabia que a política do filho único, instituída em 1979 para combater o real perigo da explosão populacional, tivesse produzido na sociedade chinesa uma dolosa indiferença com relação às crianças. Não é fora do comum ver bebês expostos à adoção em praça pública. Se ninguém se interessa, ficam ao relento até a morte. Escapa a criança que consegue ser adotada por casais do exterior, uma prática incentivada pelo governo. O número de adoções é, por enquanto, modesto diante da enorme população. Responsáveis pela maior quantidade de adoções, os americanos levam apenas 3.500 crianças chinesas por ano.
http://www.youtube.com/watch?v=Zm1wE51n5E8
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
ALBINISMO NA TANZÂNIA
O albinismo é um raro distúrbio cosmopolita, geneticamente herdado, que resulta na falta de pigmentação na pele, cabelos e olhos. Em muitos casos, ocorre ainda uma séria deficiência visual. A falta de melanina na pele albina aumenta o risco de desenvolvimento de câncer de pele. A expectativa de vida dos albinos na Tanzânia é de 30 anos, sendo que apenas 2% ultrapassa 40 anos. Ser albino na Tanzânia pode custar a vida. Nos últimos meses dezenas deles foram assassinados e partes de seus corpos acabaramm num macabro contrabando alimentado pelo fetichismo e a superstição. A Interpol está conduzindo esforços multinacionais para interromper o terrível genocídio.
A falta de pigmentação na pele que têm os albinos é um estigma em muitos países da África. Com freqüência são acusados de bruxaria e sofrem o repúdio de suas comunidades e de seus familiares. Mas na Tanzânia não é um problema de suspeita de bruxaria, senão de algo mais tétrico. O que buscam seus assassinos são partes de seus corpos, como dedos, órgãos sexuais, línguas e cabelo.
É um tenebroso costume da Tanzânia o assassinato de idosas por supostas bruxarias ou o contrabando de pele humana. Em algumas áreas daquele país africano, a população ignorante acredita que o sangue e partes mutiladas de humanos albinos, uma vez encantadas e aproveitadas em poções mágicas, trazem sorte e riquezas.
Dezenas foram mortos e mutilados nos últimos meses. As partes, inclusive os órgãos genitais, foram vendidas e até exportadas para pretensos "curandeiros" por somas consideráveis. A polícia flagrou um dos criminosos tentando levar uma cabeça de um cidadão albino para a República do Congo, e o jornal Regina Leader-Post de 24 de fevereiro de 2009, descreveu o desmembramento de uma criança de 6 anos, ainda viva, na frente dos pais.
Estima-se que há cerca de 270 mil albinos no país que conta com 39 milhões de habitantes. Desde o final de março, quinze deles foram assassinados e mutilados, além de dois que sumiram.
O assassinato de albinos é um crime associado ao garimpo, uma atividade chave na Tanzânia, onde há importantes jazidas de diamantes, esmeraldas, rubis e safiras. Também é o terceiro produtor continental de ouro, após a África do Sul e Ghana.
Pensa-se que os centros de minérios são o mercado habitual para este contrabando de órgãos de albinos, e as autoridades acham que os garimpeiros de pequena escala são os principais compradores.O albinismo é um raro distúrbio cosmopolita, geneticamente herdado, que resulta na falta de pigmentação na pele, cabelos e olhos. Em muitos casos, ocorre ainda uma séria deficiência visual. A falta de melanina na pele albina aumenta o risco de desenvolvimento de câncer de pele. A expectativa de vida dos albinos na Tanzânia é de 30 anos, sendo que apenas 2% ultrapassa 40 anos. Ser albino na Tanzânia pode custar a vida. Nos últimos meses dezenas deles foram assassinados e partes de seus corpos acabaramm num macabro contrabando alimentado pelo fetichismo e a superstição. A Interpol está conduzindo esforços multinacionais para interromper o terrível genocídio.
A falta de pigmentação na pele que têm os albinos é um estigma em muitos países da África. Com freqüência são acusados de bruxaria e sofrem o repúdio de suas comunidades e de seus familiares. Mas na Tanzânia não é um problema de suspeita de bruxaria, senão de algo mais tétrico. O que buscam seus assassinos são partes de seus corpos, como dedos, órgãos sexuais, línguas e cabelo.
É um tenebroso costume da Tanzânia o assassinato de idosas por supostas bruxarias ou o contrabando de pele humana. Em algumas áreas daquele país africano, a população ignorante acredita que o sangue e partes mutiladas de humanos albinos, uma vez encantadas e aproveitadas em poções mágicas, trazem sorte e riquezas.
Dezenas foram mortos e mutilados nos últimos meses. As partes, inclusive os órgãos genitais, foram vendidas e até exportadas para pretensos "curandeiros" por somas consideráveis. A polícia flagrou um dos criminosos tentando levar uma cabeça de um cidadão albino para a República do Congo, e o jornal Regina Leader-Post de 24 de fevereiro de 2009, descreveu o desmembramento de uma criança de 6 anos, ainda viva, na frente dos pais.
Estima-se que há cerca de 270 mil albinos no país que conta com 39 milhões de habitantes. Desde o final de março, quinze deles foram assassinados e mutilados, além de dois que sumiram.
O assassinato de albinos é um crime associado ao garimpo, uma atividade chave na Tanzânia, onde há importantes jazidas de diamantes, esmeraldas, rubis e safiras. Também é o terceiro produtor continental de ouro, após a África do Sul e Ghana.
Pensa-se que os centros de minérios são o mercado habitual para este contrabando de órgãos de albinos, e as autoridades acham que os garimpeiros de pequena escala são os principais compradores.
A falta de pigmentação na pele que têm os albinos é um estigma em muitos países da África. Com freqüência são acusados de bruxaria e sofrem o repúdio de suas comunidades e de seus familiares. Mas na Tanzânia não é um problema de suspeita de bruxaria, senão de algo mais tétrico. O que buscam seus assassinos são partes de seus corpos, como dedos, órgãos sexuais, línguas e cabelo.
É um tenebroso costume da Tanzânia o assassinato de idosas por supostas bruxarias ou o contrabando de pele humana. Em algumas áreas daquele país africano, a população ignorante acredita que o sangue e partes mutiladas de humanos albinos, uma vez encantadas e aproveitadas em poções mágicas, trazem sorte e riquezas.
Dezenas foram mortos e mutilados nos últimos meses. As partes, inclusive os órgãos genitais, foram vendidas e até exportadas para pretensos "curandeiros" por somas consideráveis. A polícia flagrou um dos criminosos tentando levar uma cabeça de um cidadão albino para a República do Congo, e o jornal Regina Leader-Post de 24 de fevereiro de 2009, descreveu o desmembramento de uma criança de 6 anos, ainda viva, na frente dos pais.
Estima-se que há cerca de 270 mil albinos no país que conta com 39 milhões de habitantes. Desde o final de março, quinze deles foram assassinados e mutilados, além de dois que sumiram.
O assassinato de albinos é um crime associado ao garimpo, uma atividade chave na Tanzânia, onde há importantes jazidas de diamantes, esmeraldas, rubis e safiras. Também é o terceiro produtor continental de ouro, após a África do Sul e Ghana.
Pensa-se que os centros de minérios são o mercado habitual para este contrabando de órgãos de albinos, e as autoridades acham que os garimpeiros de pequena escala são os principais compradores.O albinismo é um raro distúrbio cosmopolita, geneticamente herdado, que resulta na falta de pigmentação na pele, cabelos e olhos. Em muitos casos, ocorre ainda uma séria deficiência visual. A falta de melanina na pele albina aumenta o risco de desenvolvimento de câncer de pele. A expectativa de vida dos albinos na Tanzânia é de 30 anos, sendo que apenas 2% ultrapassa 40 anos. Ser albino na Tanzânia pode custar a vida. Nos últimos meses dezenas deles foram assassinados e partes de seus corpos acabaramm num macabro contrabando alimentado pelo fetichismo e a superstição. A Interpol está conduzindo esforços multinacionais para interromper o terrível genocídio.
A falta de pigmentação na pele que têm os albinos é um estigma em muitos países da África. Com freqüência são acusados de bruxaria e sofrem o repúdio de suas comunidades e de seus familiares. Mas na Tanzânia não é um problema de suspeita de bruxaria, senão de algo mais tétrico. O que buscam seus assassinos são partes de seus corpos, como dedos, órgãos sexuais, línguas e cabelo.
É um tenebroso costume da Tanzânia o assassinato de idosas por supostas bruxarias ou o contrabando de pele humana. Em algumas áreas daquele país africano, a população ignorante acredita que o sangue e partes mutiladas de humanos albinos, uma vez encantadas e aproveitadas em poções mágicas, trazem sorte e riquezas.
Dezenas foram mortos e mutilados nos últimos meses. As partes, inclusive os órgãos genitais, foram vendidas e até exportadas para pretensos "curandeiros" por somas consideráveis. A polícia flagrou um dos criminosos tentando levar uma cabeça de um cidadão albino para a República do Congo, e o jornal Regina Leader-Post de 24 de fevereiro de 2009, descreveu o desmembramento de uma criança de 6 anos, ainda viva, na frente dos pais.
Estima-se que há cerca de 270 mil albinos no país que conta com 39 milhões de habitantes. Desde o final de março, quinze deles foram assassinados e mutilados, além de dois que sumiram.
O assassinato de albinos é um crime associado ao garimpo, uma atividade chave na Tanzânia, onde há importantes jazidas de diamantes, esmeraldas, rubis e safiras. Também é o terceiro produtor continental de ouro, após a África do Sul e Ghana.
Pensa-se que os centros de minérios são o mercado habitual para este contrabando de órgãos de albinos, e as autoridades acham que os garimpeiros de pequena escala são os principais compradores.
sábado, 31 de maio de 2008
Isaías 53:1
Quem deu crédito à nossa pregação? e a quem se manifestou o braço do Senhor?
Isaías 53:2
Pois foi crescendo como renovo perante ele, e como raiz que sai duma terra seca; não tinha formosura nem beleza; e quando olhávamos para ele, nenhuma beleza víamos, para que o desejássemos.
Isaías 53:3
Era desprezado, e rejeitado dos homens; homem de dores, e experimentado nos sofrimentos; e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum.
Isaías 53:4
Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e carregou com as nossas dores; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido.
Isaías 53:5
Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e esmagado por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.
Isaías 53:6
Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas, cada um se desviava pelo seu caminho; mas o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de todos nós.
Isaías 53:7
Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a boca; como um cordeiro que é levado ao matadouro, e como a ovelha que é muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a boca.
Isaías 53:8
Pela opressão e pelo juízo foi arrebatado; e quem dentre os da sua geração considerou que ele fora cortado da terra dos viventes, ferido por causa da transgressão do meu povo?
Isaías 53:9
E deram-lhe a sepultura com os ímpios, e com o rico na sua morte, embora nunca tivesse cometido injustiça, nem houvesse engano na sua boca.
Isaías 53:10
Todavia, foi da vontade do Senhor esmagá-lo, fazendo-o enfermar; quando ele se puser como oferta pelo pecado, verá a sua posteridade, prolongará os seus dias, e a vontade do Senhor prosperará nas suas mãos.
Isaías 53:11
Ele verá o fruto do trabalho da sua alma, e ficará satisfeito; com o seu conhecimento o meu servo justo justificará a muitos, e as iniqüidades deles levará sobre si.
Isaías 53:12
Pelo que lhe darei o seu quinhão com os grandes, e com os poderosos repartirá ele o despojo; porquanto derramou a sua alma até a morte, e foi contado com os transgressores; mas ele levou sobre si o pecado de muitos, e pelos transgressores intercedeu.
Isaías 53
Quem deu crédito à nossa pregação? e a quem se manifestou o braço do Senhor?
Isaías 53:2
Pois foi crescendo como renovo perante ele, e como raiz que sai duma terra seca; não tinha formosura nem beleza; e quando olhávamos para ele, nenhuma beleza víamos, para que o desejássemos.
Isaías 53:3
Era desprezado, e rejeitado dos homens; homem de dores, e experimentado nos sofrimentos; e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum.
Isaías 53:4
Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e carregou com as nossas dores; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido.
Isaías 53:5
Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e esmagado por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.
Isaías 53:6
Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas, cada um se desviava pelo seu caminho; mas o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de todos nós.
Isaías 53:7
Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a boca; como um cordeiro que é levado ao matadouro, e como a ovelha que é muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a boca.
Isaías 53:8
Pela opressão e pelo juízo foi arrebatado; e quem dentre os da sua geração considerou que ele fora cortado da terra dos viventes, ferido por causa da transgressão do meu povo?
Isaías 53:9
E deram-lhe a sepultura com os ímpios, e com o rico na sua morte, embora nunca tivesse cometido injustiça, nem houvesse engano na sua boca.
Isaías 53:10
Todavia, foi da vontade do Senhor esmagá-lo, fazendo-o enfermar; quando ele se puser como oferta pelo pecado, verá a sua posteridade, prolongará os seus dias, e a vontade do Senhor prosperará nas suas mãos.
Isaías 53:11
Ele verá o fruto do trabalho da sua alma, e ficará satisfeito; com o seu conhecimento o meu servo justo justificará a muitos, e as iniqüidades deles levará sobre si.
Isaías 53:12
Pelo que lhe darei o seu quinhão com os grandes, e com os poderosos repartirá ele o despojo; porquanto derramou a sua alma até a morte, e foi contado com os transgressores; mas ele levou sobre si o pecado de muitos, e pelos transgressores intercedeu.
Isaías 53
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